Propriedade do dono de mim

Propriedade do dono de mim
Propriedade do dono de mim, aguardando sempre feliz para cumprir suas ordens e satisfazer seus desejos.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


Eu era de um homem só. Só tinha olhos para ele, minha vida era dela, e seguindo minha natureza submissa, sempre o servi da melhor maneira e da forma que ele desejava. Ia tudo bem, afinal estávamos combinando sempre em tudo. Até o dia que ele disse que simplesmente precisava passar um dia sozinho. Que não era para eu ir ao seu encontro como tínhamos combinado. Isto eu não pude entender. Insisti e ele foi taxativo em dizer: “_ não, não venha! Outro dia conversamos” Meu coração se apertou dentro do peito. Não aceitei. Porque se privar de minha companhia? Eu ficaria quieta, não falaria nada, só queria estar ali, perto dele. Mas ele disse que não. Fiquei rodando pela casa, arrumada, sem saber o que fazer, e num ímpeto entrei no carro e fui ate a casa dele. Precisava saber, precisava olhar nos olhos dele para descobrir o que estava acontecendo. Parei o carro , desci, entrei. Para minha surpresa o primo dele estava lá. Era um homem de porte alto, moreno, de semblante sempre fechado, de poucas palavras, mas me recebeu bem. Me indicou a porta do quarto do meu “amor”, mas antes que eu chegasse lá ele apareceu na porta, e somente sua presença me fez estremecer. “_ O que esta fazendo aqui? Não fui claro em dizer que era pra você ficar em casa? Que conversaríamos outro dia? “.  Sim, isso foi claro para mim, eu só conseguia pensar, a boca não mexia... o tom de voz dele não era dos melhores, eu  conhecia. Estava irritado. E tive que admitir, ele tinha razão. Minha falta de resposta imediata o deixou ainda mais nervoso e só consegui balbuciar que queria vê-lo, que não iria incomodá-lo, que só queria ficar ali, pertinho dele. Ele me olhou, esboçou um sorriso incompreensível e olhou para o primo que estava ainda de pé logo atrás de mim.Segundos se passaram e eu já não tinha tanta certeza se deveria realmente estar ali.. Foi quando ele falou calmamente:” _ Entre!. Entrei, ele encostou a porta. Dei dois passos para dentro do quarto. Assim que trancou a porta veio em minha direção e me deu um tapa, quase cai, ele me segurou e disse: _ vai ficar ai quietinha,certo? Eu respondi: -Aqui, em pé, eu queria... outro tapa... Ele me olhou e não precisou falar mais nada, se virou, deitou-se confortavelmente na cama e ligou a TV. Fiquei ali em pé, meio sem graça, sem saber o que fazer. Depois de algum tempo, resolvi sentar ao lado dele na cama. Outro erro. A reação dele foi tão rápida, que nem vi quando se levantou, só senti as mãos dele como ferro a me segurar pelos braços e me colocar em pé em frente da cama aonde eu estava anteriormente. Eu abri a boca para falar, mas logo um tapa bem forte me fez entender que deveria ficar quieta. Eu queria ir embora. Ele voltou para cama e ficou assistindo a TV, e minha paciência foi se esgotando. Estava de salto e as pernas já doíam. Dei um passo, ele me olhou, apoiei um joelho  na cama, e tentei conversar. Quando ele se levantou, me levantei também, e recuei, já arrependida, já não sabia quem era aquele homem na minha frente. Frio, sem expressão,me causou calafrios. Queria sair. Fui para a porta, mas tava trancada. Ele ficou em pé só olhando.. e apesar de saber que minha situação tava ficando cada vez mais complicada, gritei o nome do primo dele. Talvez ele abrisse a porta, sei lá. Que besteira! De repente, senti que as mãos dele estavam segurando meus cabelos e puxando para trás, fazendo eu me curvar, quase me fazendo perder o equilíbrio, com a outra mão, ele abriu a porta, e fiquei em pânico, não queria que ele me colocasse para fora, queria o homem que me amava de volta... Mas para minha surpresa e desespero ele chamou o primo, que veio imediatamente, já com um sorriso sarcástico nos lábios. Minha cabeça doía. Então ele me perguntou: _ Você não veio aqui para ficar quietinha, pois te conheço muito bem... e porque chamou meu primo? Quer incluí-lo na nossa brincadeira? Entrei em desespero. Nunca tinha pensado nisto. Achava o primo dele atraente, será que em algum momento ele percebeu? Será que estava chateado por isso? Mas daí a ter algo com ele, não! Quis sair, tentei explicar que não.. Mas vi o primo dele fechando a porta atrás de si. Meu coração disparou e tive medo. O homem que tanto cuidava de mim, estava estranho, frio, e agora iria me dividir com outro homem? Gritei: Não, não quero. Mas com um solavanco que me colocou em pé novamente, me vi ali no meio entre o homem q eu amava e um completo desconhecido para mim. Atrás de mim veio a ordem: _ Tire sua roupa. Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Vi nos olhos do primo a curiosidade, o prazer e o tesão. Não consegui mexer um músculo sequer. Meu querido chegou mais perto, segurou meu braços para trás e me vi indefesa, não reagia, não sabia o que fazer. Alias não conseguia fazer nada... E o que mais me torturava é que eu já sentia meu corpo dando sinais de excitação, eu já estava molhada.
O primo dele veio, primeiro tirou minha saia, depois rasgou minha blusa, e eu só arfava, e já sabia que transparecia, que exalava pelos meus poros: o meu tesão. Continuei a pedir que parassem, mas eles não me ouviam. Então, somente de calcinha, soutien, e salto alto, ele me pegou pelo braço e me levou até ao pé da cama. Depois deitou-se novamente recostado nos travesseiros. Eu o olhava suplicando uma explicação, pedindo que me abraçasse, que não me deixasse ali. Eu sentia o olhar do primo dele atrás de mim., me avaliando. Eu tentava não imaginar o que viria a seguir e controlava com todas as forcas da minha mente o meu instinto de sair correndo (para onde?). Então, calmamente me olhando, ele me disse para ficar de quatro na cama. Eu fiz que não com a cabeça, sabia que era inútil, mas era incontrolável. “_ Faça o que estou mandando, não queira me deixar irritado com você.!” Acho que levei uns segundos para obedecer. Minha mente estava confusa demais. Nunca tínhamos sequer conversado sobre isso. Ele era muito ciumento. Porque fazia aquilo comigo? Enquanto eu procurava explicações , não tinha mais coragem de olhar para ele.
Rapidamente o primo dele abaixou minha calcinha e num gesto brusco enfiou a mão por dentro de mim, e deu uma risada, gritando que eu era realmente uma puta, pois estava toda encharcada... como poderia? Por anos não saía com ninguém a não ser ele... porque estava tão excitada com aquela situação?  Minha mente vagava, gritando que não, mas o corpo demonstrava a reação contrária. Não sabia o que acontecia atrás de mim, quando ele me penetrou, primeiro na vagina, foi tão bruto que cai para frente, mas ele logo me pegou pelos cabelos me levantando e por um momento pude ver o rosto do meu querido, parecia satisfeito, sorria... da mesma forma que me penetrou, saiu e logo depois enfiou aquilo tudo no meu cu, me fazendo chorar de dor, novamente ele me levantou pelos cabelos fazendo com que eu olhasse meu amado, que me perguntou se eu estava gostando,.. que resposta daria? Ele levantou, eu estava fora de mim, enlouquecida de dor e prazer, não conseguia raciocinar, logo senti um tapa no rosto e a ordem para responder, - Ta gostando, puta? O primo dele também me batia na bunda e cada vez tudo ia ficando mais confuso e gostoso. Ate que depois de uns três tapas no rosto intercalados com beijos, eu gritei que Sim, sim , Estou gostando.. Então , como por encanto, vi no rosto do meu querido aquele sorriso de volta, e aquele gesto que tanto me agrada: ele retirar aquele pau enorme, gostoso, latejante de dentro das calças e enfiá-lo na minha boca.
Assim, sabia que iria lhe proporcionar prazer. Mas ele não gozou, eles trocaram de lugar e novamente me surpreendi com meu querido dono... Ele me possuiu de uma forma diferente, selvagem, não me deixando nenhum movimento possível, aquela posição começou a me incomodar, mas era impossível sair. Os tapas foram ficando cada vez mais fortes na minha bunda, nas minhas coxas e no meu ombro, mas não conseguia nem gritar, pois o primo dele me sufocava com aquele pau enorme na minha boca. Exausta, suada, fui jogada na cama e então percebi que ainda não era o fim. Amarraram as minhas mãos para trás, eu já não tinha mais forças nem argumentos, simplesmente me deixei levar. Meu corpo doía, respirar doía, mas eu fiquei calada. Sabia o que eles queriam: dupla penetração. Fiquei no meio dos dois, como uma
boneca, sem conseguir muito equilíbrio, pois meus braços estavam amarrados para trás, naquele momento nada mais passava na minha mente, meu corpo todo era somente para o uso deles e de alguma forma isto me deu um conforto muito grande. Eu não tinha controle. A medida que as estocadas iam e vinham e as mãos me apertavam, me batiam, eu já não tinha a mínima noção de quem fazia o quê.. Eu já não estava mais naquele mundo, estava em outro mundo onde existia prazer, onde não existia mais medo, nem meus bloqueios, simplesmente era meu corpo reagindo ao instinto mais louco e insano, eu já não queria que eles parassem, mas o gozo veio, de uma forma que nunca senti antes, senti-me derreter, desfalecer, não era eu com os meus pensamentos, valores, não existia nada na minha mente, somente a sensação de completa satisfação. Fui deixada lá, largada, ainda amarrada, mas já não me importava. Queria prolongar aquela sensação o maior tempo possível. Eu estava quase adormecendo, quando senti as mãos do meu amado me desamarrar, me fazer um carinho, me pegar no colo, me dar um beijo e me levar para banheira. Eu mal conseguia me mexer, lânguida, queria aproveitar aquele momento, queria olhar dentro dos olhos dele e ver satisfação. Nenhuma palavra foi dita. Ele me ensaboou, me enxugou e me colocou de volta na cama. Não vi mais o primo dele... Eu dormi... Quando acordei ele estava lá, recostado, me olhando... e me disse: -Te amo, você é mesmo uma puta, eu sabia, mas é minha puta, entenda isto e eu faço com você o que eu bem entender. Eu não queria ficar com você hoje, mas sabia que queria sexo, então lhe fiz um favor, mas não se acostume, e não me provoque novamente”. Eu balancei a cabeça que sim, com um sorriso nos lábios. Se aquilo foi uma punição, foi a melhor punição da minha vida... apesar dos hematomas, dos músculos doloridos, eu me sentia satisfeita ali, aninhada nos braços dele.

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